Durante a colonização o Brasil foi um doador de matéria prima para as grandes metrópoles ocidentais. Atualmente a exportação de materiais primários de produção é o mercado forte de território nacional. Condicionados a servir, tornou os brasileiros acomodados com a tecnologia e conhecimentos científicos prontos do mercado internacional. O foco político voltado a apenas um meio de produção, traz consequência o favorecimento a perda do dinamismo econômico e inclusão seletiva. O impacto nas novas gerações de desenvolvimento cientifico por exemplo são imensos, afetando a oferta de tecnologia para a demanda do país. Visto ainda que, a centralização dos meios de acesso tecnológicos e educacionais de variedade e qualidade são fatores limitante em todos os âmbitos. A dificuldade de produção cientifica no território brasileiro também fica evidente na necessidade de importar inovações tecnológicas. Porém, nas últimas décadas vem sendo notado avanços na área de criação tecnológica, contudo, a desigualdade social, a educação tênue e desuniforme são berços para os leves passos que se é observado. A burocratização elevada torna a dificuldade ainda maior como no caso, da aprovação da fosfoetanolamina sintética com medicamento contra o câncer. Em suma, o aprimoramento cientifico-tecnológico depende de constantes incentivos nessa área, um melhor aproveitamento de jovens inovadores, melhoras expressivas no âmbito escolar nacional, abrir espaços para que os novos olhares possam ser incluídos nesse país rico em diversidade e que possa gerar o crescimento significativo que o Brasil precisa.