O líder sul-africano contra o Aparthaid – regime de segregação racial negra – Nelson Mandela conceituava a educação como a arma mais forte para mudar o mundo. Nesse sentido, a população brasileira, diante da ausência de serviços básicos como saúde, moradia e, principalmente, educação, abstêm-se da valorização ao desenvolvimento cientifico e tecnológico. Assim, haja vista diante da ausência de recursos financeiros do país, gastos considerados como supérfluos (a pesquisa cientifica e tecnológica) são extintos. Nessa perspectiva, o fomento ao reconhecimento da relevância da pesquisa deve ser efetivado. Em contrapartida, as escolas públicas e particulares renunciam o conhecimento prático, através de laboratórios de informática e de ciências, em prol do conhecimento teórico e devido à ausência de estruturas necessárias para a primeira maneira de aprendizado. Além disso, não são ratificadas aos alunos acerca dos benefícios do estudo cientifico-tecnológico, dentre os quais se incluem: desenvolvimento do país em nível social e educacional bem como crescimento econômico. De forma análoga, a Revolução Tecnológica proporcionou a transformação do modo de vida da população mundial por intermédio de celulares sem fio, computadores, televisores e robôs. Ademais, os pesquisadores embatem com os obstáculos aos seus serviços, cujo estão a escassez de reconhecimento financeiro e intelectual. Desse modo, não são capazes de se auto sustentarem – auxílios com baixas quantias onerosas – e ainda, deparam-se com impasses para financiamento de suas pesquisas. Outrossim, são desconhecidos intelectualmente a medida em que descobertas cientificas não são utilizadas (como sobre os malefícios dos transgênicos) em detrimento de interesses empresariais. Por conseguinte, outros países, se interessam por pesquisadores brasileiros, como o Estados Unidos, tem obtido avanços nacionais, fato comprovado por dados do Ministério da Ciência e Tecnologia cujo Brasil possui 8,07 pesquisadores a menos que o EUA para cada 1000 habitantes. Dessarte, soluções devem ser executadas a fim de alcançar o progresso nacional. Dessa forma, dentre elas, cabe aos cientistas e à mídia promoverem palestras virtuais e presenciais visando conscientizar sobre a importância da pesquisa e os avanços proporcionados por ela, com o intuito da população, em conjunto, reivindicar a valoração da pesquisa. E ainda, cabe às empresas privadas e internacionais investirem em cientistas brasileiros, sem que precisem mudar do país, mediante incentivos fiscais do governo brasileiro, com o objetivo de alavancar o crescimento da nação brasileira.