Há anos o transporte Público Brasileiro vem sendo motivo de discussões,principalmente por parte dos usuários.Dentre os aspectos discutidos por eles podem ser citados;o aumento constante no preço das passagens, o conforto e a eficiência do transporte. O que vem culminando em uma crescente motorização privada da mobilidade. Diante dessas deficiências no transporte Público encontradas pelos brasileiros, o que fazer para solucioná-las? Primeiramente,vale ressaltar que o brasileiro há anos não possui um transporte Público digno.De acordo com dados obtidos pelo site diplomatique,após a Constituição de 1988 e da suspensão do Governo Federal de questões relacionadas com o transporte público, os recursos passaram a ficar mais escassos.Tendo como conseqüência principal,o aumento constante no preço as passagens seja nos sistemas ferroviários,metroviários e rodoviário,afetando em massa aqueles usuários que não recebem o vale transporte. Somando-se ao aspecto citado, cabe apontar a deficiência no transporte quanto ao conforto e a eficiência do deslocamento.” As grandes diferenças de qualidade entre o transporte público e o individual devem ser acrescentadas as vantagens do custo de usar automóveis ou motos:uma viagem de 7 quilômetros, em uma grande cidade,usando transporte público, leva mais do que o dobro do tempo da viagem em automóvel e motocicleta...”Complementando a afirmação, urge ressaltar também o desconforto enfrentado pelos trabalhadores no dia a dia, que não desfrutam nem se quer de um banco almofadado e de um sistema de ar condicionado. Logo, juntando ambos os aspectos há de se afirmar o porquê do aumento da motorização privada. Portanto, para solucionar tais deficiências urge primeiramente por parte do Ministério dos Transportes e do Governo Federal uma maior liberação de verbas para a melhoria nos transportes quanto ao conforto e também para a construção de terminais para que torne a ida e a volta do trabalhador mais rápida e mais eficiente. Quanto aos aumentos constantes das passagens há de tornar o preço das passagens fixas ( por cidade), pois afinal, o trabalhador é humilde e cada centavo para ele faz falta.