O transporte público brasileiro surgiu em 1838, com o primeiro serviço de ônibus efetivo no Rio de Janeiro, com carros de dois pavimentos. Em 1859, começava a circular o primeiro bonde no Brasil, sendo o estopim para a criação de ônibus e trens públicos. No século XXI os estados brasileiros já estavam adeptos à esta forma de transporte. Eventualmente, o transporte público deveria ser um benefício para a população brasileira, visto que, esse foi criado com o intuito de facilitar a locomoção das classes médias e baixas por um preço acessível. Além de visibilizar a diminuição de veículos nas ruas, para haver maior fluxo no trânsito. Porém, o transporte público estão na maioria das vezes em péssimas condições. Os ônibus, que são os principais transporte, estão sempre lotados, sem manutenção, bancos estragados e os preços das passagens são elevados. Os metros são superlotados e não tem segurança alguma. Outros problemas enfrentados pelos passageiros são os atrasos dos circulares, a falta da demarcação de acentos para idosos, gestantes e deficientes. O mau funcionamento dos elevadores para cadeirantes e a precariedade dos pontos de ônibus, que muitas vezes não há cobertura para a espera desses. Logo, o transporte público se torna um problema social, devido esse ser um dos fatores que influenciam na qualidade de vida da população. Dado que não adente as necessidades básicas do povo brasileiro que é a locomoção, visto que, sem essa não há como os brasileiros realizarem seus ofícios para sustentar suas famílias. Por conseguinte, o governo federal deve investir uma parte do arrecadamento dos impostos no transporte público. Com esta verba deve-se aumentar o número de ônibus e metrôs para solucionar a superlotação. Aumentar a fiscalização na demarcação dos acentos e proporcionar assistência técnica aos ônibus para reparar os elevadores. Além de reformar os metrôs e pontos de ônibus. Portanto solucionando um problema social.