No Brasil, a industrialização sucedeu de forma vagarosa e elevada. Com o êxodo rural, muitas pessoas foram para os centros comerciais, valorizando os imóveis. Mas para outras, que não tinham condições financeiras, procuravam imóveis cada vez mais distantes desses centros comerciais e para trabalhar, tinham que utilizar o transporte publico. Sob esse aspecto, é relevante destacar as principais consequências desse fenômeno no tecido social brasileiro. Em consequência disso vê-se a todo instante a superlotação dos ônibus e metrôs, principalmente em horários de grande fluxo de pessoas, ocasionando a diminuição da circulação de ar no interior do veículo, crescendo as chances de transmissão de doenças, como por exemplo, o vírus da influenza causador da gripe. Além disso, há também a falta de conhecimento dos motoristas dos ônibus na questão do manuseio do elevador para portadores de deficiência física, atrasando o andamento do transporte e o aumento da insatisfação dos outros passageiros por conta do atraso. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe o governo federal juntamente com o municipal melhorar a qualidade dos transportes colocando uma ventilação adequada para aumentar o fluxo de ar no interior dos ônibus e metrôs. Como dizia Emmanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele, é fundamental a capacitação dos motoristas para que saibam manusear os elevadores de forma adequada e rápida.