Originalmente feito para transportar mais pessoas e para ser acessível monetariamente por toda ou a maioria da população. Logo, o serviço público e transportes entra no Brasil hodierno empecilhos não só por motivos sociais mas também por motivos históricos. A chega da indústria automobilística no século XX originou parte dos problemas atuais. Com o objetivo de conseguir maior movimentação de dinheiro no país o Estado comprometeu o futuro ao estimular e investir para que todo o brasileiro possuísse o seu automóvel particular, aumentando o número de veículos nas suas cidades. Assim, diminuindo o número de usuários de transporte público e fomentando os congestionamentos urbanos. Por conseguinte, o status social é atribuído à quem usa o transporte público. Com a utilização de pensamentos de países sub-desenvolvidos os brasileiros relacionam os cidadãos que buscam o serviço como sendo de uma classe social mais baixa, sem ou com muito pouco recurso financeiro, enquanto países como o Japão e França, entre outros, encontram a acessibilidade e desenvolvimento para a nação no transporte coletivo sem distinção de caráter econômico em quem os utiliza. Nesse sentido, a diferença está na qualidade e investimentos oferecidos. Fica claro, portanto, as dificuldades encontradas pelo povo brasileiro que necessitam desse meio de locomoção. A fim de diminuir os problemas os órgãos responsáveis de trânsito em cada estado devem criar políticas públicas para o compartilhamento de automóveis, ou seja, ao invés de duas pessoas utilizarem dois carros distintos para irem ao mesmo destino, usam apenas um diminuindo o número de carros nos centros urbanos e devem também investir no transporte público para que ele funcione com qualidade e seja para todos.