Aprovada em 2015, a PEC 74, passa a incluir nos diretos sociais, o transporte publico de qualidade. Em oposição a tal preceito, vê-se que o transporte coletivo além de não abranger áreas periféricas, sofre com superlotação e o péssimo estado dos mesmos. Nesse contexto de deficiente dos meios de locomoção coletivos, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a falta de politicas para transportes públicos e a terceirização do mesmo. Em primeira análise, cabe pontuar que a falta de politicas no âmbito dos meios de locomoção públicos. Uma prova é a matéria da Folha de São Paulo, que estima necessário investimento de duzentos bilhões de reais, sendo atualmente investido apenas 10% desses valor. Dessa forma percebe-se que um dos caminhos para melhora da qualidade é aumentar os investimentos. Ademais, convém frisar que o repasse dos transportes às concessionarias terceirizadas é um impasse. Comprova-se pela busca exacerbada busco do lucro através do preço dos passes. em contra partida as empresas fornecem ônibus em péssimo estado. Diante disse vê-se que a terceirização deve ser evitada, pois sabendo que o Brasileiro é obrigado a usar tais meios para trabalhar, por exemplo, as mesmas vêm o direito de impor aumentos, sem aumentar a qualidade. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o Governo Federal repasse um valor maior do PIB para mudar e renovar completamente toda frota e estrutura do sistema coletivo. Além disso, é essencial que não aconteça terceirizações, sendo apenas Governo, o responsável pelo controle, priorizando melhores e não o lucro excessivo, como acontece nas empresas que terceirizam. Ademais, o Ministério do Transporte deve estudar cada ponto e rotas, afim de repensa-los e criar novas rotas evitando passar seguidamente em locais com alto contingente de uso do meio, contornando a superlotação, tornando-se mais eficiente.