A sociedade no século XX vivenciou a grande globalização. O dia-a-dia corriqueiro proporcionado pelo capitalismo sócio/econômico revolucionou o direito de ir e vir. Em virtude disso, transportes públicos foram criados nas cidades. Todavia, problemas com a segurança, o custo e a mobilidade desses meios são motivos de ineficiências e discussões pelos indivíduos que utilizam. Em primeiro lugar, vale ressaltar que as manifestações de 2014 contra o aumento das tarifas de veículos públicos, mostraram a insatisfação dos dependentes ao tal acréscimo. De acordo com o texto de apoio, 6% do salário pessoal são destinados aos custos com locomoção, evidenciando um número que ao final do ano trabalhado, gera-se um montante/gasto expressivo. Logo, protestos são formados, se havendo progressões dos preços em vales e passagens. Contrapartida, veículos de transporte em massa (metros) foram apresentados ao cotidiano para conter os elevados gastos que os ônibus (circulares) geram aos responsáveis e passageiros, atrasos em congestionamentos e a lotação, como vista na charge. Por outro lado, a metrópole de São Paulo alcança mais de 21 milhões de habitantes. Linhas de metros são suficientes para a demanda dos necessitados desse aglomerado? A procura por espaço nesses meios propicia abusos e desentendimentos, constantemente mencionados nas redes de telecomunicação. Com base nos expostos, é indubitável que os transportes públicos sejam administrados, em vista, a prosperidade nas cidades. Cabe às autoridades e responsáveis, mobilidade com ampliação das vias, havendo escoamento dos congestionamentos, a segurança e aconchego dos passageiros, para a harmonia nos transportes. Por último, preços acessíveis às tarifas e passagens, desfrutando da satisfação dos dependentes desses veículos.