Com a política de integração territorial de Juscelino Kubitschek que priorizou intensamente o modelo rodoviarista e foi posteriormente mantida durante o Regime Militar, o Brasil se tornou subordinado a esse modal. As consequências dessas medidas somente se agravaram desde então. Por sobrecarregar a utilização de ônibus, a população acaba se habituando a condições de uso cada vez mais inadequadas. As empresas de ônibus, cientes dessa dependência, aumentam a passagem para preços cada vez mais absurdos. Ainda assim, os passageiros estão sujeitos à superlotação, assaltos, horas no trânsito e problemas frequentes devido a estrutura da estrada e do próprio automóvel, por exemplo. Já aqueles que o itinerário permite a utilização do metrô, outros problemas devem ser discutidos. As malhas ferroviárias são insuficientes para um país tão extenso como o Brasil. O que é um desperdício, porque apresenta grandes vantagens como a diminuição do trânsito e da poluição atmosférica. Portanto, é necessária a implantação de um sistema que priorize o transporte ferroviário em favor do rodoviário. Algumas providências que auxiliariam para essa transição é o investimento governamental na expansão das linhas de trem e metrô intermunicipais e estaduais com o preço acessível. Assim, além de se minimizar o superpovoamento de áreas urbanas, contribui-se para reduzir o uso massivo de ônibus.