É de conhecimento geral, que o Brasil está entre os países que mais sofrem com os problemas gerados através da falta da mobilidade urbana. Diante disso, a grande maioria das cidades brasileiras enfrentam dificuldades por conta de um transporte público de má qualidade, que não atende as atuais necessidades. Isso faz com que o cidadão adquira um veículo particular e a praticidade e liberdade de ir e vir. Além disso, a falta de investimento na melhoria do transporte público criou um vasto setor de serviço de péssima qualidade e caro. Os problemas comuns encarados nesse âmbito estão o número insuficiente de veículos que realizam percursos demorados, a superlotação, os atrasos e grande tempo de espera nos pontos de parada. Álias, importante destacar-se o pequeno investimentos no transporte ferroviário, poucas capitais possuem linhas de metrô. Ainda trás como resultado, a utilização incorreta dos automóveis particulares que danifica a vida dos cidadãos nas grandes metrópoles com a emissão de poluição, o tempo gasto no trânsito para se destacar de uma região para outra e o aumento do número de acidentes. Isto é, desde 2009, os casos de acidentes no Brasil passou de 19 para 100 mil pessoas, sendo o maior registro de acidentes. Dado o exposto, uma proposta seria a adoção dos "rodízios" ou a adoção dos pedágios urbanos, o que faria com que as pessoas utilizassem menos os veículos. O essencial é nesses modos, o que pode cair os excessivos números de automóveis transitando nas ruas. Portanto, é preciso uma mudança de perspectiva, para que haja a construção de um novo paradigma de mobilidade urbana, que seja justa e saudável.