A descomodidade locomotiva No século XX, com a intenção de urbanizar o país, o presidente Juscelino Kubitschek pavimentou centenas de estradas, contribuindo para o melhor deslocamento nas rodovias brasileiras. Contemporaneamente, ocasionado pelo crescente aumento da privatização automobilística e do acréscimo no fluxo transitório, é transfigurado deficiências nos trasportes públicos do Brasil, trazendo a necessidade de providências que prevejam aspectos políticos e sociais. Calor excessivo, empurrões e desconforto. Esses são apenas alguns dos conflitos enfrentados diariamente pelos usuários dos meios de transporte popular. Além disso, a lotação ocasionada pela falta de meios de locomoção, contribui para a adquirição de doenças viriais e a transmissão de epidemias. Por conseguinte, as más condições do transporte público propiciam o maior uso dos automóveis privados, que por sua vez, causam congestionamentos e a adição do número de acidentes rodoviários. Ainda é pertinente ressaltar, que a maioria dos utilitários desses meios de deslocamento são de baixa renda, e além de toda a descomodidade enfrentada nos mobilísticos, também são prestados ao alto preço da passagem. Levando em adaptação a afirmação do filosofo chinês Confucio, ao dizer que a não correção das falhas é o mesmo que cometer novos erros, torna-se imprescindível a intervenção do poder executivo no acréscimo da quantidade de meios de transporte público, bem como a climatização e aprimoramento dos veículos, a fim de diminuir a lotação dos meio e melhorar suas condições. Ademais, ainda pode ser considerado o aumento do pedágio e a criação de ciclovias, com o intuito de reduzir o uso de automóveis privados, que por consequência, diminuiria o congestionamento e o risco de acidentes no trânsito.