Título da redação:

22 de setembro: o paradoxo!

Tema de redação: As deficiências do transporte público brasileiro

Redação enviada em 20/07/2017

Carros na garagem, bicicletas nas ruas e cidades mais limpas,esse é o lema: 22 de setembro dia mundial sem carro.Tal data visa convocar todos os membros da sociedade civil a refletir sobre questões ambientais e mobilidade urbana sustentável. Contudo, a realidade não é tão reflexiva. O estrito cumprimento dos compromissos diários dos cidadãos sobrepõe a qualquer questão ativista, e com a vida acelerada utilizam meios de transportes próprios com grande emissão de gases poluentes. Segundo dados do LPAE da USP em 2009 mostra que o custo das internações hospitalares é proveniente dos gases poluentes tendo uma ordem de R$ 180 milhões de reais por ano no SUS,nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro. Dessa forma é notório, os efeitos negativos para saúde humana no dia mundial sem carro. Entretanto, a inépcia de alguns contribuem para que a deficiência do transporte público brasileiro aumente. As mídias publicitárias, prevalecem da persuasão em vender mais, ocasionando que o cliente consuma de forma desenfreada veículos próprios e com o agravante: aumento da frota , longas filas de congestionamento, brigas de trânsito e uma vida sedentária. Por conseguinte, cabe a cada cidadão locomover de forma mais sustentável, utilizar o transporte público bem como oferecer carona de amigos que tenham o mesmo destino, prática essa não muito habitual. Além do mais, é inquestionável como melhoria manufaturar calçadas mais estruturada e ciclo vias para bicicletas. Em consoante com essas duas ações inovadoras ecologicamente correto, é de extrema importância a construção de bairros que atendem a necessidade das pessoas daquele local,em que o indivíduo não precisará utilizar o próprio veículo para se deslocar. É imprescindível que, diante dos argumentos expostos, todos se conscientizem de que o transporte público carecem de investimentos eficazes e que garantem a isonomia de deslocação de forma econômica,social e ecologicamente correto. Atender as necessidade precípuas de transporte sustentável, é dever do Estado, através do Ministério das Cidades que fomente ações de progresso sustentável, juntamente com engenheiros e arquitetos qualificados. Logo, exigir tal mudança começa no âmbito singular de cada cidadão.