Atingindo a toda população, principalmente as e os jovens, o sedentarismo é um problema de saúde pública que tem como consequência a diminuição da expectativa de vida, mortes e causas de outras doenças. Essa realidade é fruto da carência de atividades físicas, causadas pelo uso desenfreado das tecnologias. Esse assunto é bastante preocupante, por isso bastante discutido atualmente. É importante atenuar que o uso da tecnologia em excesso pode-se tornar um problema. A facilidade que o mesmo traz na vida moderna, atrai os garotos e as garotas para o seu uso. É comum vermos, atualmente, crianças e adolescentes trocando brincadeiras por celular ou computador, ficando horas e horas sentados assistindo televisão. Além disso, as propagandas emitidas na tv, são formas de convencer as crianças a comerem alimentos não nutritivos. Esse tipo de troca acarreta na ausência de atividades físicas na vida do jovem, levando os mesmos a serem sedentários. Uma pessoa para ser considerado sedentário, precisa gastar menos de 2.200 calorias por semana. Com a falta de exercício físico, o gasto calórico é reduzido. Esse assunto tornou-se bastante discutido, pois atinge todas as classes etárias, principalmente crianças e adolescentes. Esse revés tem como consequência mortes prematuras, menor expectativa de vida e contribui também para o aparecimento de outras doenças graves, como a obesidade. Levando em consideração esse aspecto, é imprescindível que os membros da família debatam sobre as consequências do sedentarismo, fiscalizando os meios tecnológicos e conscientizando a respeito do uso exagerado dos mesmos, influenciando a prática de exercícios. As escolas devem realizar ações educativas sobre o problema e criar projetos que incentive as atividades físicas no período oposto das aulas. Cabe também aos órgãos governamentais implementar projetos sociais promovendo aulas gratuitas de esportes aos jovens. Com esses atos, os casos de sedentarismo irão diminuir bastante. Afinal, como dizia Aristóteles: “Todos os homens tem, por natureza, desejo de conhecer o novo.”