Um dos problemas que o Brasil está enfrentando é a questão das consequências do sedentarismo infantil na atualidade. Além disso, é uma questão de saúde pública e carece de mais atenção por parte das autoridades nacionais. Com o advento da Revolução Industrial, especificadamente a revolução técnico-científica, alterou-se o modo de vida das pessoas. Em especial a do público infantil que cada vez mais substitui as brincadeiras de ruas, futebol com amigos e exercícios físicos saudáveis para se divertir, por mais tempo, com celular, notebook, videogames e TV causando assim o sedentarismo e diminuição da qualidade de vida. Outro aspecto importante aliado à falta de atividade física é a má alimentação dos infantis, como fast food, salgadinhos, doces e refrigerantes em excesso, que ocasiona uma série de doenças, dentre elas, diabetes, obesidade, colesterol alto e problemas cardiovasculares. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o sedentarismo mata cerca de 5,5 milhões de pessoas por ano. Dado o exposto, o Ministério da Saúde em parceria com a mídia, deve criar na TV aberta um horário educativo para alertar os pais dos perigos relacionados ao sedentarismo. Ademais, o Ministério da Educação junto com as escolas deve, por meio de peças teatrais, palestras e atividades físicas incentivar as crianças e adolescentes para a prática regular de exercícios, comprovando assim o pensamento de Platão: “O importante não é apenas viver, mas viver bem”.