Na contemporaneidade no Brasil encontramos prerrogativas preocupantes com relação ao sedentarismo, em específico à da classe infantil. Que vem nos trazendo dados significativos sobre a perspectiva de saúde das futuras gerações em nosso país, que vem acompanhando o crescimento das industrias alimentícias com produtos de baixa qualidade e rápida serventia, que deflagram a qualidade de vida das pessoas. Contingentemente empresas que fornecem tais produtos, estão trabalhando para criar novidades que incitem o desejo das pessoas e expandam suas fontes de lucro e mercados sem se importar com os danos a população, e somente o crescimento de suas redes de alimentos e influência, o que durante muito tempo foi visto pelo governo como algo normal e recorrente do capitalismo. Entretanto a obesidade se tornou preocupante por termos dados como da ONU que demonstram que a obesidade é a segunda maior responsável pela mortalidade, com mais de cinco milhões de pessoas por ano e da diminuição da perspectiva de vida das crianças, deixando claro que tal prerrogativa é sim um problema de saúde pública. Alimentos sintéticos com baixa qualidade nutricional a base de sal, açúcar e gorduras são os principais precursores de doenças dentro organismo uma vez o excesso pode causar déficits das funções metabólicas e hormonais, as gorduras podem se acumular nas artérias endurecendo o fluxo de sangue possibilitando infartos e problemas cardíacos, que se inicia na tenra idade, devido ao contato excessivo de tais insumos pela população e em especial as crianças, que consomem muitos doces salgadinhos e produtos industrializados. Os problemas das crianças obesas não se delimitam a falta da prática de exercícios físicos e da mortalidade, mais também do bullying acometido a elas dentro das escolas, se tornando fontes de piadas e rejeições sociais, ferindo suas moralidades desde cedo, perspectivas cruéis e recorrentes que ferem e os marcam para vida toda, um desrespeito claro a dignidade de tais que mesmo sendo jovens são parcelas importantes da sociedade. O que Claramente se mescla com a falta de incentivos às práticas esportivas observada na mídia e nas escolas com poucas modalidades e da falta de conhecimento de fontes alimentares mais equilibradas em detrimento da saúde e qualidade de vida, o que está promove tais prerrogativas problematizadoras. Por fim observamos que o problema da obesidade infantil abrange diversas esferas da vida infanto-juvenil e que precisam-se de políticas condizentes com as realidades práticas gesticuladas pela secretaria de saúde, esporte e da educação a fim de se criarem condições mais satisfatórias para os cidadãos brasileiros e redução das elevadas taxas de mortandade por obesidade no país, juntamente com a valorização da instrução dentro da sala de aula sobre fontes de alimentos mais saudáveis no ensino fundamental e médio, criando-se uma cultura de base suplente à necessidades reais, a fim da promoção de futuros com índices mais baixos de mortalidade conjuntamente com investimentos as práticas esportivas em sua multiplicidade, a fim de criar um país mais inteirado á busca pela saúde e qualidade de vida.