Fruto da violência urbana aliada ao uso constante dos eletrônicos como até mesmo a facilidade de locomoção atualmente, o sedentarismo infantil tem sido algo dissipada não só no Brasil, como também em todo o mundo. Haja vista, as consequências afetam o que há de mais delicado no ser humano: a saúde. Acarretando problemas como obesidade, complicações cardiovasculares entre outros. Em consonância com o número de crimes registrados atualmente, as brincadeiras de bola e pique-esconde nas ruas foram extintas. País amedrontados privam seus filhos de um mal e acabam por alimentar outro. Assim, abrindo espaço para o uso de eletrônicos como tablet, computadores e celulares que carregam consigo os fascinantes jogos digitais que por sua vez desempenham o papel de hipnotizador. Somando a isso, com o avança dos meios de locomoção, caminhadas de ida a escola ou ao trabalho que antes eram aliadas da saúde se tornaram passeios de carro e motocicletas, diminuindo o esforço desempenhados em atividades do dia a dia. O sedentarismo infantil, portanto, tem que ser enaltecido não somente para as crianças, como também para os país, para que fiquem atentos aos hábitos das crianças e estimulem atividades simples, como brincadeiras com colegas da vizinhança e da escola. Instituições de ensino devem incluir como matéria a educação física de forma mais dinamizada, tornando o ensino mais atraente e frequentado, contribuindo para a criação de criação e futuros adultos mais saudáveis.