Estático, inativo e sedentário. Este e aqueles elementos refletem o que a sociedade brasileira tem vivenciado com os “novos” hábitos adotados pelas crianças. Nesse sentido, a tecnologia e a mau alimentação são fatores resultantes da imobilidade infantil causando doenças como a obesidade precoce. Assim, as transformações desses menores são perceptíveis, consequentemente esses se tornarão adultos menos eficientes e dependentes de remédios. No atual cenário, o sedentarismo é uma consequência atuante na vida das crianças e adolescentes. Em princípio, vale lembrar que, a mídia e o poder do capitalismo exercem uma influência que é reflexo do consumo em excesso. Ademais, como não se bastasse isto, os maus hábitos sejam alimentares, como também, fisiológicos são resultados da falta de exercícios físicos causado pelo uso do celular e computador que impulsiona aos usuários ficarem muitas horas parados ao invés de brincarem ativamente. Além disso, deve-se lembrar que, não só as crianças, como também os adultos estão nesta situação de inatividade viciosa, mas ainda assim, aqueles apresentam-se em maior índice. Seguindo esse pensamento, um outro fator que tem transformado a vida e a saúde das crianças são as comidas rápidas, ou seja, os “fast food”, estes detêm um alto percentual calórico que ao ser consumido gera gordura e colesterol. Vale lembrar também, que falta de atividade física ocasiona múltiplos problemas silenciosos que poderiam ser evitados com a pratica de atividade física diminuindo doenças e mortes prematuras. Sendo assim, a fim de resolver esse problema, das consequências do sedentarismo infantil na atualidade, o Ministério da Saúde promova uma cartilha que incentive a atividade física infantil e seja distribuída nas escolas. Assim, as famílias podem atuar de forma conjunta com órgãos da saúde e educação – na intervenção dos problemas que estão assolando, hoje. Logo, bons hábitos é uma forma de educação protetiva para minimizar os danos atuais e futuros.