Um público indefeso. É bem verdade que com o advento da tecnologia e diversidade de bens de consumos o homem contemporâneo veementemente se dispõe ao consumo abusivo diante do vasto campo de escolhas propagado por mídias, propagandas e maketing, no entanto, a publicidade não é apenas dirigida ao adulto como também reserva espaço no campo infantíl que é um garave problema ainda mais quando, a criança não dispõe de compreenção a respeito dos bens de consumo úteis sejam eles materiais ou virtuais. Cabe ao estatuto da cirança e do adolecente a manifestação de politicas públicas de intervenção ao direcionamento midiático ao púbico infantíl que não possui dicernimento dos meios nos quais se encontram engajados. A contemporaneidade e as disputas de mercado pelos quais cabe ao público decidir qual a ferramenta que será usada ,no caso adulto, no entando, as propagandas de mercado que são dirigidas ao público infantíl e indefeso não é abordado de uma problematica no campo da ética e moral nem mesmo ao que diz respeito aos programas govermentais. O adulto bem pode decidir, se perguntar; qual a utilidade deste bem de consumo? Uma criança não dispõe de tal dicernimento razões pelas quais acabam por possuirem bens de consumos inutilizáveis que são dirigidos pelas progandas. Já dizia John Locke '' o homem é uma tabua rosa'', uma folha em branco, no qual apartir das convivências e aprendizados acabam por possuirem o conhecimento tal qual é a criança. Os bens de consumo dirigidos ao público infantil devem ser abordados de maneira eficaz como problemática atual e contemporânea cabe aos sistemas governamentais o desevolvimento de politicas públicas mais especificamente ao estatuto da criança e do alecente para que assim, as crianças creçam de maneira consciente e que possam assim possuir dicernimento dos bens de consumo e seus respectivos lugares em contribuição para a sociedade.