A esfera da preparação social está na maneira em que o país trata a criança. Sendo um grande feitio amplamente visionado e grande influenciador na mídia, a propaganda - que é responsável por grande movimentação econômica quando se trata de produtos e serviços voltados à criança - quando se tem a má condução desta campanha tende disseminar grandes prejuízos familiares, psicológicos, emocionais e até mesmo físicos aos futuros consumidores. Precisa-se primeiramente pontuar o poder de persuasão que encontra-se na propaganda aos jovens e crianças. Movimentando bilhões de dólares, mas ainda assim, podendo causar danos psicológicos à criança consumidora, sendo oprimida pela mídia à seguir tais propagandas e consumir o produto ali oferecido, pois o mesmo causaria irrisões na sociedade por não encontrar-se na atual moda imposta pela mídia. Haja vista, tirando o solipsismo da criança, ela se põe a explorar outros meios das mídias que trariam seu agrado social. Para Durkheim: os fatos sociais são anteriores e exteriores aos indivíduos, exercendo sobre eles um poder coercitivo que se impõe sobre as vontades individuais. Outrossim, crianças são - ao decorrer do tempo - atraídas pela grande persuasão da propaganda, tendo muita das vezes, que adquirir costumes ou a moda da campanha por opressão social, pois é colocado em níveis sociais baixos e excludente caso não acompanhe o ciclo social; obrigando assim a mudar seus costumes e gostos. Portando, apelando ao Governo Federal por futuras leis que regem o bem psicológico e físico da criança, cabe a consciência deste órgão governamental se opor à esses meios persuasivos prejudiciais à sociedade. Havendo conscientização nacional permeio da web, preleção e até mesmo parcerias com ONG's e instituições - terceiros setores - afins de regulamentação de conteúdos transmitidos em certos horários, remediando a influência de inocentes pessoas. Segue-se após uma melhor vista da condução brasileira e preparação do futuro consumidor, beneficiando não só ele, mas o país.