No início do século XIX, com a revolução industrial, nasce o capitalismo, que desencadeou a disputa de propriedade privada e a priorização do individual. Assim, o consumismo tornou-se uma consequência desse sistema econômico, atingindo até mesmo a faixa etária infantil. É cada vez mais comum ver propagandas em vários meios de comunicação de brinquedos com personagens mundialmente conhecidos, estimulando crianças a desejarem tal produto, ou vários deles, quando estas propagandas são diversificadas, contendo um leque de opções. O mesmo acontece com os anúncios de brinquedos-brindes que acompanham lanches em numerosas grandes redes de "fast-food", o que motiva crianças a ingerirem esse tipo de comida com uma frequência exagerada, o que pode causar problemas de saúde como a obesidade, devido à alta taxa calórica alimentícia. O consumismo infantil também pode ser associado à exclusão social. Por exemplo, se uma criança não tiver condições financeiras de obter algum produto que outras o têm, pode ser descriminada por isso. É fundamental os conselhos de pais para filhos, sobre como lidar com o consumo induzido por anúncios e a não gastar exacerbadamente. A educação financeiras nas escolas e a indução de inclusão social entre a classe infantil em palestras, poderiam ser um bom passo para a diminuição de tal problema, além de ações governamentais contra propagandas de produtos infantis que possam alenar crianças a serem ferrenhas consumidoras, também evitando um problema futuro para sociedade, já que poderiam tornar-se adultos compulsivos e com individamentos financeiros.