Por cada ano, é perceptível um aumento exacerbado à compra de produtos para os pequenos, visto a partir do decorrer que o capitalismo tem aproximado não apenas brinquedos, porém as crianças têm sido presenteadas, principalmente por seus responsáveis, desde aparelhos móveis, tablets, ou seja, os aparelhos eletrônicos que são os alvos-queridos dessa geração de hoje. Logo, isso gera uma reflexão séria ao revelar que a partir destas maneiras, crianças, que a partir de meses ao nascerem, são impostas a mexer nos eletrônicos, que até então há pesquisas sobre o que esses produtos podem afetar neste grupo recente sob as descobertas. Cujo até então, pouco ainda, é comprovado. Entretanto, ressalta-se que as crianças não possuem a culpa, afinal são bombardeadas de informações, principalmente quando são subitamente postas ao assistirem televisão (uma das maiores mídias controladoras), junto com outros aparelhos eletrônicos como celular, computador a ter conexão por via internet. Além disso, por diversas vezes, se vê idosos e adultos, sendo ensinados pela pequena geração web. Enquanto de um lado, está a nascer e glorificar uma nova ferramenta, que entre uns olhos é um lazer de simples tranquilidade e leveza, mas é sedentário, o que é outra questão rígida a contar, a menoridade está tornando-se uma classe obesa por não se locomover, como brincar das antigas brincadeiras como há pelo menos 10 anos, grande parte de garotas e garotos se distraíam, a passo de praticarem atividades físicas e saudáveis. Através de seguintes medidas que podem ser tomadas, uma delas são pais e filhos participarem de palestras sobre justamente esse enredo entre consumo e controle, no que é preciso ser revisto; Assim como estimular os pequenos a usufruir de atividades motoras (como correr, pular, brincadeiras de “pique”), incluindo uma leitura inicial, conhecida pelos livros de figuras, por justo estimular os órgãos sensoriais que estão recentes para as crianças, deixando-as espertas e menos dependentes do perigo sedentário.