Como base da estrutura capitalista, é visto que todas as formas de influenciar o consumidor são válidas, sendo que são usadas estratégias para atingir mais profundamente o público-alvo. As crianças costumam ser o público mais fácil de se vender os produtos devido a incapacidade de ter um senso crítico. Porém, esse consumo infantil pode ser maléfico quando foge do controle, por isso é necessário que haja um gerenciamento quanto a essa situação. Somando-se o apelo descontrolado das propagandas com a inocência do público infantil, é possível observar resultados indesejados, como o progressivo aumento de diabetes e obesidade, provocado por comidas fast-foods que vem acompanhado de brinquedos, além de poder causar problemas na relação entre pais e filhos, devido ao fato de muitos pais comprarem presentes demasiadamente e acabarem perdendo o controle sobre o desejo dos filhos. E também, pode incentivar indivíduos a não saber administrar seu dinheiro, por causa do período de formação e aprendizado das crianças. Esses três principais problemas não são impedidos graças a falta de regulamentação por meio de leis mais rigorosas, sendo que por a propaganda ser considerada “a alma do negócio”, estabelecer controle a grandes empresas é um trabalho muito complexo. Além disso, devido ao contínuo progresso da tecnologia, muitos pais ocupados com o trabalho deixam seus filhos recebendo informações, por meio da TV por exemplo, sem nenhum senso crítico. Portanto, medidas são necessárias para neutralizar tais problemas por meio do estabelecimento de uma lei pelo Congresso que impeça propagandas direcionadas às crianças, pela animação de bonecos por exemplo, fato que induz o público infantil desejar os movimentos feito por computadores. Outrossim, é preciso uma participação efetiva dos pais quanto à atenção dada aos filhos, tomando cuidado na programação assistida e estabelecer limites no que se trata de comprar presentes desnecessários, tornando a criança um futuro cidadão que sabe gerenciar suas finanças.