Bola. Pião. Pipa. Talvez poucas crianças, hoje, saibam usar esses brinquedos que já marcaram infâncias passadas. Isso porque o consumismo infantil, presente em todas as sociedades capitalistas, vem mudando o modo de vida dos menores, resultando em sérias consequências para eles e também para a família. Cabe, então, combater essa mazela característica do século XXI. Primeiramente, é vital abordar as consequências do consumismo infantil para a saúde dos pequenos. Muitos produtos, sobretudo os alimentícios, quando consumidos demasiadademente provocam sérias doenças como a diabetes e a obesidade. Diante disso, os responsáveis devem educar as crianças para que elas possam consumir somente os produtos saudáveis. Em segundo lugar, há também a questão da interferência na vida adulta. Alienação social, falta de planejamento e vício em consumo superfluo são apenas alguns dos efeitos desse mal. Além de futuros cidadãos sem responsabilidade social, visto que a noção de consumo consciente fica em segundo plano. Portanto, medidas devem ser tomadas a fim combater as consequências do problema abordado. Para isso, a família deve ensinar educação financeira aos infantes, bem como a escola, a fim de que eles possam comprar apenas o essencial. Ademais, a mídia deve divulgar a essas pessoas propagandas de incentivo ao consumo limitado. Só assim, os resultados dessa mazela típica do século atual poderá ser combatidos.