Desde o fim da Guerra Fria, quando o capitalismo difundiu a ideia de globalização no mercado mundial coisas mudaram e várias empresas cresceram no ramo. Porém, a cada dia, o público alvo tem sido as crianças; estas que não pussuem o disernimento suficiente para se "defender" do bombardeio de produtos famosos que as rodeiam. É preciso, portanto, retirar do cotidiano infantil este aliciamente por parte das empresas. A fabricação de produtos voltados para o público infantil cresce a cada dia. Segundo a revista Isto é 25% da produção brasileira é direcionada para os infantis, produtos estes que em sua maioria não são de verdadeira importância para o consumo, e por meio das propagandas e dos mecanismos utilizados, as crianças acabam sendo afetadas. Além disso, a alimentação também é comprometida. Segundo a advogada do Idec Mariana Ferraz, a criança é muito sensível às práticas do marketing, a problemática fica ainda maior quando a publicidade estimulo o consumos de alimentos não saudáveis, que acarreta vários problemas a saúde como o colesterol e a obesidade. Evidencia-se, portanto, que a publicidade infantil é um exagero e um problema sério para as crianças. O Estado deveria criar uma legislação mais especifica e rígida, para punir essas propagandas abusivas e a família deveria controlar o consumo e ensina-los ao que deve ou não ser consumido para evitar danos maiores a vir acontecer.