Desde o advento do capitalismo, o ser humano começa à adquirir função comercial de consumidor, porém isso só era possível com pessoas que trabalhavam e recebiam como fruto desse trabalho o salário. Apesar disto, a partir do início do século XX, as crianças, influenciadas por propagandas televisivas, embalagens coloridas e chamativas começaram a influenciar o que seus pais deveriam comprar e isso desencadeou um aumento do consumismo infantil. Com esse aumento, a indústria capitalista também começou a aumentar o número de propagandas voltadas para o público infantil, sendo que nos últimos anos a criança é responsável por mais de quarenta por cento (40%) do consumismo que acontece no Brasil. Contudo, programas que passam na televisão, internet e em mídias em geral não afetam só o consumo desenfreado de crianças mas também, em muitos casos aliena elas a ponto de crescerem com um conhecimento limitado naquilo que esses programas passam que em muitos casos são apenas para vender seus produtos. Portanto, existem 2 linhas de combate a esse problema sendo a primeira um trabalho dos pais em conscientizar e limitar seus filhos no que se deve ou não assistir nos meios de mídia. A segunda medida é que o governo crie medidas para que haja uma limitação do que pode ou não ser colocado em uma propaganda.