O consumismo tornou-se uma das características culturais mais moscantes da sociedade atual. Logo, crianças ainda em desenvolvimento, sem saber discernir sobre a necessidades dos produtos acabam sendo facilmente influenciadas a consumir excessivamente. Como resultado, apresentam consequências presentes e futuras ao longo de seu desenvolvimento. Uma das causas destes consequências é a continua ausência dos pais, em decorrência das longas horas de jornada de trabalho, tendo que deixar as crianças por muito tempo sozinhas. Ademais, a negligencia do Estado em cumprir seu dever de proteger e cuidar das crianças (como previsto no art. 227 CF/88) criando leis que regularize e modifique a publicidade infantil. Outrossim, a falta de controle dos pais em relação a quantidade de horas e qualidade do conteúdo acessado pelos seus filhos na TV e na internet. Por conseguinte, para suprir a ausência dos pais no dia-a-dia dos filhos, desses substituem o carinho e atenção por brinquedos, doces e aparelhos eletrônicos, que infuenciam a criança alem, provavelmente,desenvolver obesidade se tornar um adulto individualista, materialista alem do que banaliza o convívio familiar. Ainda por cima, a ação negligenciadora do Poder Legislativo causa exposição excessiva das crianças à publicidades, contribuindo para o amadurecimento de adultos consumistas e frustrados. Alem disso, a excessiva exposição das crianças a TV e a internet pode ocasionar consequências como erotização precoce e desenvolvimento de agressividade. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Poder Legislativo Federal deve criar uma lei que restrinja o horário da publicidade infantil para priorizar os adultos, ou seja das 22 as 07; As Secretarias de Educação devem promover no Ensino Fundamental aulas integrais com atividades extracurriculares pós-aula, como esportes; É dever da família fiscalizar e restringir o conteúdo e o tempo das crianças em frente os aparelhos eletrônicos, alem de impor limites e ensinar a maneira correte de consumir.