No Brasil, o uso de drogas é mais que considerável, haja vista que a maioria dos usuários de drogas tem relações sobrecarregadas vindo da sociedade, refugiando -se em grandes viagens causadas pelo uso de substâncias químicas, como a cocaína, tendo em vista que não só causa danos irreparáveis a saúde, como também desestrutura famílias numa forma perspectiva psíquica e social. Nesse sentido o uso de substâncias químicas, como por exemplo a cocaína, originada pela planta "Erythroxylum coca", refinada com solventes de alta qualidade como, eteno de petróleo, clorofórmio, acetona, que são solvente altamente caros e fiscalizados pelo Departamento da Polícia Federal (DPF) e pelo exército brasileiro, são transformados em vários tipos de cocaína para o uso constante da substância, sendo eles, inalado, injetado diretamente na veia, e via oral através de bebidas alcoólicas, dando poder de aumentar a pressão cardíaca e assim o coração começa a disparar como uma bomba relógio excitado pela cocaína, quando a dose é muito forte da-se início a fibrilação do órgão, ou seja, o coração não começa a bombear corretamente o sangue pelos vasos sanguíneos, originando a overdose. Convém lembrar ainda que o estrago da droga psicoléctica, causando deformações irremediáveis ao sistema nervoso central atacando diretamente as enzima neurológicas que faz as ligações entre os neurônios, motivando euforias as "viagens", e uma falsa autoestima com duração de 15 à 20 minutos, enfim o usuário volta ao fundo do poço, carregando uma forte depressão após usufruto da cocaína estimulando a ter medidas suicidas. Com avanço crescente do uso das drogas, entre os adolescentes de 16 à 21 anos, considerando as idades entre elas o maior consumo está entre a maconha, cocaína, e drogas sintéticas, como ecstasy e LSD's, fornecidas entres os estabelecimentos de festas e shows, a consequência vem se tornando econômica e social, afim de se tornarem relevantes problemas de saúde pública afetando principalmente os jovens, contribuindo para dependência química induzindo ao vício constante para manter sua necessidade de refúgio de problemas pessoais. Não obtendo tais soluções, o usuário químico recorre ao desespero de saciar sua sede de estar fora de si, roubando ou até vendendo bens pessoais assim tornando possível suprir sua angústia, provocando a infelicidade das mães e pais com os seus filhos subordinados a substância química, desestruturando famílias numa forma perspectiva social e psíquica. Sendo assim, a importância da prevenção ao combate as drogas pela Lei nº 11.343/06, conhecida como Lei anti-drogas, que sancionou pelo legislador pátrio, que recorre à repreensão das drogas ilícitas e a produção não autorizada, definidos como crimes em todo território nacional, a rigorosidade dessa conduta tem que ser pressionado pelo Governo Federal, encima do traficante, e do usuário que não deve ser apenas tratado como um doente químico, pois é ele que passa para os seus filhos, e os seus filhos passam para outros, nesse caso o dependente não é só um viciado, como também é o grande transmissor e a prescrição do poder legislativo tem como dever prescrever com vigor essa Lei e ter como objetivo em acabar com essa grande cadeia epidemiológica mundial.