As drogas são um sério problema de saúde pública do mundo. Essas substâncias conseguem destruir a saúde física e mental dos cidadãos, tirando sua dignidade e seu sendo de moral. O problema é crescente e atual, pois as mesmas, sendo lícitas ou não, causam dependência química que afeta toda a estrutura do indivíduo, seja ela familiar, social e física. “Os abusos, como os dentes; nunca se arrancam sem dores”, a assertiva de Marquês de Maricá encaixa-se perfeitamente nessa situação. A passo que quase 200 mil pessoas morrem anualmente devido ao consumo de narcóticos ilegais, entre sobredoses e outros problemas associados, afirma o diretos executivo do Escritório das Nações Unidos sobre Drogas e Crimes, Yuri Fedotov. Essa cultura viciosa que, atrai principalmente os jovens em busca de popularidade e prazer momentâneos precisa ser estancada. As drogas então matando. A dependência química não admite ingenuidade. Reclama, si, realismo e seriedade. O avanço das drogas no Brasil está diretamente relacionado com o tráfico ativo nas fronteiras. Por isso, é preciso melhorar sensivelmente a vigilância das faixas fronteiriças brasileiras. Não há solução mágica para conter o avanço dessas substâncias no país. Enfim, embora realize esforços, o governo deveria estruturar uma organização exclusivamente voltada para a vigilância das fronteiras nacionais. Melhorar a capacidade de investigar crimes de tráfico de drogas em âmbito nacional e, em parceria com instituições privadas, fundamentar uma ampla e maciça campanha de conscientização de jovens e adultos sobre drogas como o Crack e os impactos que elas causam na vida de quem as consome.