Droga discórdia Ao longo dos últimos anos o Brasil sofreu um aumento significativo no consumo de drogas, no entanto não houve maiores mudanças das políticas públicas que pudesse diminuir o impacto. Para esse mal não existe classe social, grupo ou etnia. O uso de drogas pode estar relacionado a vários fatores, emocional, por incentivo ou cultural, porém o destino é igual para todos os dependentes. Os usuários enfrentam problemas de saúde gravíssimos, recriminação familiar e social e inevitavelmente a morte. Entre outras drogas ilícitas, a que mais chama atenção é a cocaína, hoje a população brasileira é umas das maiores usuárias do mundo. A cocaína se espalhou em meados dos anos 80 no Brasil, fazendo com que uma nação sofra com mais uma droga ilícita. Porém a que mais afeta o brasileiro é o álcool, que está responsável por 8 por cento das doenças, ela contribui especialmente para o problema de violência no Brasil, hoje cerca de 45% das brigas de casais estão relacionadas ao álcool, segundo a UNIFESP. No entanto, hoje praticamente não temos programas de prevenção às drogas no Brasil financiado pelo governo. O que existe é uma série de iniciativas feitas por algumas organizações, que tentam algumas ações que não são direcionadas claramente e sem provas de que aquilo que é feito tem efeito na diminuição do consumo. O que se precisa fazer é um modelo específico de prevenção, recursos equivalentes à tarefa, e um sistema de avaliação preciso para monitorar as crianças brasileiras. Nesse caso um exemplo, os EUA que anualmente fazem vários levantamentos em escolas e nas comunidades para monitorar o uso de drogas pelas crianças americanas. Um dos estudos chama-se “Monitorar o Futuro” que tem como objetivo avaliar quais as políticas preventivas que estão funcionando. Com isso o consumo de várias drogas está diminuindo nos EUA. Assim devemos propor uma mudança substancial na forma como a assistência a essas pessoas é feita, garantindo que cada brasileiro possa receber o melhor tratamento possível. Como a mudança do financiamento e do controle da assistência ao dependente Químico. Cada Estado da União deve assumir a política mais ajustada para enfrentar esta epidemia e para isto, gerenciar o financiamento da implantação e avaliação de sua rede de serviços como mapear os recursos existentes em cada estado, e criar o seu “mapa de assistência”.