No contexto social o consumo precoce de álcool e drogas por adolescentes tem aumentados constantemente. Nesse sentido, as consequências vem sendo maiores e mais difíceis de ser eliminadas. Em razão disso, por ser um ato não licito para menores de 18 anos a cobrança e a fiscalização deve seguir um regulamento mais rigoroso evitando, então a desilusão dos jovens. Deve-se analisar, inicialmente que muitos dos adolescentes que entram nesse mundo considerado como ''abismo'' são por motivos de fuga de algo que não queira encarar ou por medo, conseguinte, as más companhias também é considerada uma grande arma para se incluir nesse meio. Toma-se como exemplo, o livro ''O Estudante''cuja autora é Adelaide Carraro, na qual retrata de maneira surpreendente o estrago que os entorpecentes e as más influencias fizeram na vida do garoto que tinha um futuro promissor. No entanto, a lei proíbe a venda de ambas as drogas, porém, voltando a realidade não é isso que acontece de fato. Paralelamente a isso, destaca-se que a educação adquirida em casa é a base fundamental da vida de qualquer individuo. Nesse caso, a criança que cresce em um ambiente na qual tudo se é permitido, certamente ela irá crescer com aquela consciência de que tudo pode. Em consequência disso, os adolescentes estão se tornando mais rebeldes e mais volúveis ou seja, é nessa fase que começa o envolvimento com essa nova realidade de vida: As drogas e o alcoolismo. Não se pode esquecer também que as propagandas televisíveis de comercias de cervejas e determinados álcoois influenciam no psicológico da criança. Evidencia-se, dessa forma, que o álcool e as drogas estão destruindo a vida dos adolescentes. Desse modo, cabe ao Estado impor fiscalizações mais rigorosas, reelaborar a lei existente e faze-la cumprir, criar propagandas educativas mostrando ao publico alvo as consequências do uso dessas substancias.