Na década de 70, com o surgimento de movimentos como os hips, o uso de drogas difundiu-se no Brasil, pois acreditavam que maconha, álcool e outros alucinógenos não causariam mal. Desde então o combate as drogas é um desavio para os governantes brasileiros , que ao invés de conscientizar sobre os danos causados a saúde do usuário, insistem na política pública de repressão e violência,principalmente nas área mais carentes do pais. A droga não só causa despesas ao governo com o tratamento do dependentes químico, como também causa impacto negativo na economia. Jovens tem contato com álcool muito cedo, o que pode gerar dependência com mais facilidade, e muitas vezes fazendo-os procurar outras substancias mais fortes, como a cocaína. Com o auge da sua vida produtiva e acadêmica pode ser comprometido, já que um jovem que poderia trabalhar, perde parte de sua vida em clinicas de reabilitação. Além disso, a falida política públicas de combate as drogas, baseada na repressão policial, tem aumentado a violência nas grandes cidades do país. Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas), o Rio de Janeiro tem a policia miliar que mais mata e mais morre no mundo, deixando evidente que o caminho para vencer o toxico não é com armas e sim com campanhas de conscientização, seja elas nas escolas, ruas e hospitais. O Governo Federal deve estabelecer politicas mais humanas com os usuários de drogas, enxergando a dependência química como doença, enfraquecer o tráfico com uma intensa fiscalização nas fronteiras do Brasil. Também deve incentivar atreves de políticas públicas, ONGs, igrejas e movimentos sociais, para que criem também campanhas de conscientização sobre os danos a saúde que os alucinógenos podem causam.