É indiscutível a extensa velocidade do poder de difusão das drogas no Brasil, sendo elas lícitas ou ilícitas. Tendo em vista que a depressão já é considerada o mal do século ocorre uma crescente no número de pessoas procurando fugir da realidade. Dessa maneira, as consequências desastrosas para sociedade são numerosas. Atualmente, a comercialização de drogas ilícitas tem sido o principal fator que mantém o narcotráfico e impulsiona a exploração infantil. Visto que eles utilizam da ilegalidade para preencher este tipo de comercio principalmente com o aliciamento de jovens levando essas crianças para criminalidade, como foi mostrado pelo diário gaúcho em que o conselho tutelar denunciou aliciamento de crianças em Porto Alegre. Assim, o comercio de drogas se torna a porta de entrada para uma vida conturbada em meio a conflitos e cadeias. Além disso, o fetichismo juntamente com a não obtenção do objeto desejado e as pressões sociais colabora para depressão que tem alcançado diversas pessoas. Dessa maneira, objetos são colocados como determinantes de uma suposta satisfação na contemporaneidade. Por conseguinte, Aristóteles afirmava que tudo realizado tem como ultimo fim a felicidade, então quando os indivíduos encontram seus interesses conflitantes com a realidade pela falta de amparo social, entram em decadência fazendo uso de drogas que possam aliviar a dor rapidamente e ir de encontro a felicidade Portanto, o avanço das drogas é resultado da falta de amparo ao individuo mediante os fatos sociais que agem determinando normas e padrões que quando quebradas implica em frustração. Por fim, o governo federal deve investir no tratamento de usuários de drogas e pessoas que apresentem depressão auxiliando com verbas para clinicas especializadas. Ademais, a educação deve ser priorizada, com o Ministério da Educação promovendo programas de especialização, assim tirando crianças do narcotráfico e corroborando com a fala de Pitagoras“ educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”.