Cogita-se, atualmente no Brasil em pleno século XXI existe uma série de fatores que estimula e induz o uso excessivo de automóveis na área urbana. Contrariando a relação de volante e pessoas que sempre existiu, como retomada de um outro modo que antecede, contudo, trata - se de uma mera atitude inadmissível de acordo com as concepções impostas pelos gestores públicos. Em consequência disso, vê - se a todo instante as marcas da imprudência regional registradas pelos gestores públicos que resultam da aplicação de leis severas com princípios ou regras que alterem a uma construção a fim de estabelecer planos de mobilidade urbana. Em segundo lugar, é mister ressaltar que com o uso excessivo de automóveis têm como consequência um elevado índice de jovens menores de idade entre 15 a 17 anos dirigindo imprudentemente veículos, sem esta habilitados para o uso destes. Muitos não satisfeitos de forma nódoa ingerem bebidas alcoólicas e fazem o uso de transportes de forma ilícita, crescendo vertiginosamente como consequência o número de mortes no trânsito. Dentre as inúmeras questões-problemas estão associadas às temáticas de cidadania, pode-se destacar na realidade que a mobilidade urbana e o seu planejamento estabelece fundamentalmente o crescimento sustentável das cidades brasileiras. Com isso a taxa de passageiros nos transportes públicos coletivos se eleva gradativamente, sendo alternativas que contribuem para o meio ambiente; e até mesmo para quem realmente necessita dos coletivos. A solução seria pelo que se pode perceber,as mudanças seriam ressaltar e impor de forma clara os problemas e as leis criadas para esse assunto tão recorrente. Adotando campanhas nas escolas, e na mídia alertando os brasileiros sobre os vastos perigos que se encontra no trânsito. Contudo, baseando-se de forma idônea e tendo como consequência reinstabelecer valores perdidos no Brasil atual.