Os assassinatos, os roubos, o poder, o comércio ilegal, são feições que definem o narcotráfico. No entanto, é notoriamente codificado o uso de entorpecentes lícitos, principalmente, no desenredar da literatura médica. Eis, o panorama científico rompendo barreiras para expor, o fatídico uso das drogas. Nessa ótica, é importante elencar a indubitável dubiedade gerada pelo uso compulsório de alucinógenos. Para explicar tal dilema é importante adentrar no passado, no inicio do século XX, o uso farmacológico de barbitúricos foi atuante no tratamento de insônias, porém os efeitos terapêuticos não se distanciam da letalidade e de toxicologia. Ora, o diversificado campo de classificação das drogas são matrificados em uma mesma teoria, a redução da capacidade do sistema nervoso central. Agrega-se ao exposto,duas drogas de grande repercussão mundial tanto no remoto quanto no hodierno, antes elas eram símbolo de elegância no cenário masculino e feminino, no contemporâneo se usadas em excesso é sinal de dependência e agravantes do sistema fisiológico, tal enunciado faz referência ao álcool e ao tabaco. Une-se a essa questão, a heroína que contribui efetivamente para o aumento de uma das maiores problemáticas da humanidade, ou seja, o HIV. Ora, a balança estável do símbolo judicial coibi a ilegalidade, porém, em prática tende ao descontrole das massas. Ademais, é importante o uso de instruções desde a infância. Esse elemento recai na função dos pais os quais devem manter qualquer tipo de medicamento longe do alcance dos filhos e, em seguida a escola tem o papel fundamental de orientar sobre as alterações metabólicas. Saúde é essencial. Por fim, é visível que a discussão proposta é preocupante, mas isso reduzirá com o senso crítico da população. O meio midiático deve oferecer campanhas que mostram o lado obscuro dos entorpecentes, e assim como nos maços de cigarros os engradados de cervejas e embalagens de ritalinas, devem aderir à fotografias para estampar os graves acidentes de trânsito ocasionado por estes gargalos, por sua vez, a Polícia Federal deve prender os grandes chefes do tráfico para cessar a venda de drogas ilícitas. Dessa forma, atuará no mercado apenas as essenciais para refrear certas doenças.