Ao longo do processo de formação do Estado brasileiro,do século XX ao XXl,a disseminação de doenças virulentas transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti participou do cenário brasiliano.A alta taxa de transcriptase reversa,as quais permitem os retrovírus gerarem variabilidade genética,é a parte mais complexa desse parasita obrigatório,e torna-se preocupante em nível internacional,já que não existem antígenos de reconhecimento para anular a síntese proteica dele.Com isso,surge a problemática da alta incidência do zika vírus dessa lógica excludente que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país,seja pela negligência à prevenção dos mosquitos,ou pela alta variabilidade genética da doença. É indubitável que a questão da escassez de providência do Aedes esteja entre as causas do problema.De acordo com a Organização Mundial da Saúde,a prevenção deve ser a medida prioritária para amenizar as taxas de infecções no território.De maneira análoga,percebe-se que,no Brasil,o descaso da remoção de locais propícios a proliferação de larvas rompe com essa harmonia,haja vista que,embora a cura seja impraticável,a retirada de habitats dos mosquitos favorece a diminuição de casos de microcefalia.Desse modo,evidencia-se a importância da prática da exclusão de ambientes onde são reproduzidos esses mosquitos como forma de combate à problemática. Outrossim,destaca-se a irregularidade genética como impulsionador da sobrevivência do vírus em corpo humano.Segundo pesquisadores da doença da zika,a variabilidade gerada pelo vírus no RNA dele é o fator importante que permite a sobrevivência desse.Seguindo essa linha de pensamento,observa-se que a maior incidência da microcefalia pode ser encaixado nessa ideia,uma vez que,a vacina não é eficaz em um meio que ela não consegue reconhecer a célula hospedeira do vírus devido a sua constante mudança.Assim,a ineficaz medicina permite a forte ocorrência da microcefalia,agravando o problema no Brasil. Entende-se,portanto,que a continuidade do aumento de casos de microcefalia no Brasil na contemporaneidade é fruto da ainda fraca eficácia da medicina e do desvio de atenção dada aos locais que hospedam larvas.A fim de atenuar o problema,O Governo Federal deve implementar campanhas,essencialmente em rede de televisão aberta e rádios,que disseminem ideias para a providência dos mosquitos inibindo o vírus,além da população estabelecer uma protocooperação retirando áreas com risco de proliferação.Dessa forma,com base nessas propostas,o Aedes Aegypti terá sua taxa de reprodução amenizada.