O Brasil logo que sofreu uma intensa invasão do vírus Zika, o número de casos de recém nascidos com microcefalia vem aumentando. Dentro desse contexto, existem preocupações em relação as consequências para o desenvolvimento desse indivíduo na sociedade, assim sendo, faz-se necessário que o estado contribua em políticas públicas para diminuir esses números. As mudanças climáticas, a falta de cuidado para com criadouros do mosquito transmissor da Zika se proliferou. Segundo estudos feitos por instituições ligadas ao Ministérios da Saúde, esse pode ser um fator para o crescente número de crianças com microcefalia, pois o vírus e capaz de atravessar a placenta e está presente no liquido amniótico, onde o bebe fica protegido, porém afeta o crescimento encefálico. A constituição brasileira permite que a mãe escolha aborta o filho de caso de anencefalia, perda parcial ou total do encéfalo, porem não no caso da microcefalia, mesmo que essa deficiência seja aguda, a ponto do individuo ficar totalmente dependente dos pais. No Brasil não existe acompanhamento psicológico, para esses pais possa aceitar ou até mesmo entender, e nada mais plausível, que dar o direito a mãe ter o filho ou não, seguindo como exemplo, a constituição da Espanha e Uruguai, que pode abortar em até 12º semana. Portanto, o Ministério da Saúde deve investir ainda mais em propagandas de maneiras como erradicar o transmissor do Zika Vírus, como também, incentivar por um período o uso de preservativos para evitar a gravidez através da propaganda. Além disso, o governo Municipal deve investir nos postos de saúde que se tenha psicólogos para ajudar os pais dessas crianças a terem um acompanhamento, para saberem lhe dar com um filho deficiente.