Dá África para o Brasil: o número de casos de microcefalia tornou-se crescente no País. Essa doença manifestou-se principalmente por contaminação do vírus Zica, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Essa notícia vem preocupando a Organização Mundial de Saúde, que tenta reverter o quadro. É preciso combater o principal vetor do vírus, para isso a contribuição populacional é necessária. O fato pode acarretar na diminuição da taxa populacional mundial, pois segundo pesquisas da Organização Mundial de Saúde, o vírus está se espalhando por várias regiões do mundo; contribuindo para que várias mulheres, por temerem o vírus, omitam-se em engravidar ou seguir com o projeto de gerar uma nova vida adiante. A informação sobre os meios de prevenção do vírus é primordial para que essas senhoras encontrem melhores alternativas para sua formação familiar. Para bebês já acometidos pela doença, além do tratamento médico, o apoio e comprometimento familiar são de suma importância. Além do desafio de levar um estilo de vida relativamente diferente de quem não possui a anomalia, por ter algumas funções vitais comprometidas, o microcefálico ainda sofre com o preconceito por parte de algumas pessoas que não contribuem para que eles (a)s insiram-se socialmente e desenvolvam-se, é preciso lidar com o que é diferente e não rejeitar, esse fator está relacionado com a cultura de cada ser humano e se não beneficiada por ambas as partes é hora de mudar. O apoio familiar, medicinal e social torna-se necessário ao tratamento do indivíduo que possui microcefalia. O governo Federal em parceria com as secretarias de saúde devem reforçar e capacitar cada vez mais agentes sanitários para que visitem residências e procure eliminar larvas do mosquito transmissor, sempre orientando famílias e recomendando o devido procedimento para evitar o surgimento de novos ovos do mosquito. O governo Federal, juntamente do Departamento de Imprensa e Propaganda deve investir fortemente em campanhas publicitárias que informem a população sobre os procedimentos cabíveis, além de distribuírem folhetos explicativos às pessoas. Escolas também podem participar; orientando, distribuindo histórias infantis e teatralizando a problemática para que os pequenos melhor compreendam a problemática.