A decorrência dos casos de microcefalia no Brasil, expandiu-se em 2015 na parte norte do país, começando seus numerosos incidentes no estado de Pernambuco, tendo em vista que a doença de fato existia, mas levantou-se dúvidas se eram originados pelos impactos genealógicos ou ambientais na sociedade. O Aeds Egypt mosquito transmissor do zika, teve seus primeiros casos em 2015 no norte do Brasil, sendo que de lá pra cá, o vírus junto ao seu transmissor, houve transmutações genéticas da própria praga, adaptando-se a meios melhorados de sua espécia para o melhor desenvolvimento de seus futuros sucessores progenitores. Com escrúpulo de alguns casos terem sido evidenciados acionando ao ministério da saúde, uma vez que, chegando aos bebes das mulheres gestantes que é infectado através de sua Placenta, transitando pelo material genético (RNA), possibilitando à criança recém nascida em ter a doença, os principais antecedentes desse fenômeno são, rubéola, sífilis, herpes, cocaína, toxoplasmose, de acordo com o portal G1-Bem Estar. De fato às circunstâncias do grande fenômeno generalizado vinculada ao mosquito transmissor Aeds Egypt, é por ele não ser um inseto dípteros pejorativo, e que hoje se estabiliza em qualquer ambiente tendo água ou calor, portanto, adquirindo à estabilidade necessária para sua espécie adaptando-se ao meio onde nós vivemos. A infestação em todo o território brasileiro é prioridade ficar abaixo do 1%, de acordo com o ministério da saúde, que observa os casos em todo o Brasil com muita delicadeza e atenção para que a situação não se transforme crítica como na Colômbia, país onde obtêm os casos mais graves da doença na maior parte do território nacional. Sendo assim, a microcefalia caso gético ou ambiental? recorrente aos dois levantamentos suspeitos, é remediável, provocados por motivos genealógico em consonância com problemas ambientais na sociedade. Convém lembrar que, a intervenção do Governo Federal apoiando medidas significativas junto ao ministério da saúde, impondo o suster de (ONG's) organizações não governamentais, para remediar os casos de criadouros da dengue, zika vírus, chikunguya, febre amarela nos bairros nobres de todos os estados, que é a maior parte de todo território nacional brasileiro. Além disso, é mais do que aconselhado uma Lei de fiscalização necessária nos aeroportos para inspecionar os estrangeiros de outros países em caso de se possuir condição médica ou alguma doença contagiosa, para impedir à exploração no nosso país, sem se preocuparmos com outras doenças vindas de fora para o nosso território. Nesse sentido, o Brasil contém alguns estados de extrema situação crítica, como o maranhão, possui os maiores casos de infestação do mosquito Aedes Egypt transmissor do zika de acordo com o portal G1/Aedes-Egypt, e a simples solução para esse problema seria mosquitos transgênicos que ao soltar ao ar livre diminuirá a produção de novos machos selvagens, dessa forma, não concluindo seu ciclo reprodutivo novamente, viabilizando essas situações diminuindo tanto às doenças, como os mosquitos transmissores do zika vírus, de modo que, minimizando essa grande epiderme e conscientizando um planeta sustentável.