É notório que a microcefalia, doença viral causada pelo Zica Vírus, transmitida pelo mosquito Aede Egypti preocupa o governo, a população e principalmente a família. Dentre tantos fatores relevantes, destacam-se: o combate ao mosquito transmissor, o apoio à família e a necessidade de ação do governo. A malformação congênita que deixa o crânio, menor que o tamanho médio, de 33 centímetros tem como possíveis causas: infecção por rubéola, catapora, uso de drogas durante a gravidez, problemas socioculturais, entre outras ainda não identificadas. Desse modo, durante os primeiros três anos de vida do bebê, quando efetuados os exames apropriados, ainda há possibilidade de reverter ou amenizar os problemas da microcefalia. É indiscutível que o número de crianças com microcefalia tem crescido de forma inesperada no Brasil, principalmente na região norte e nordeste. Sabe-se que o registro maior dessa doença, aparece em regiões menos favorecidas, carentes e de difícil acesso, impossibilitando a execução dos exames necessários para a identificação da doença. Além disso, o governo por intermédio do Ministério da Saúde vem treinando especialistas para lidar com essa doença que deixa sequelas para o resto da vida, como: problemas motores, intelectuais e cognitivos, oferecendo apoio às gestantes e às famílias, encaminhando-as para centro de atendimento especial, a fim de amenizar possíveis sequelas. Desse modo, dada a relevância da preocupação do governo quanto à saúde pública, é importante que a sociedade seja sempre alertada sobre a importância do combate ao mosquito transmissor do Zica Vírus, por meio de propagandas televisiva, além de promoção de informações necessárias nas escolas por intermédio de programas pedagógicas que visem ações no combate.