A biologia nos mostra com o cientista e naturista Darwin, que nem sempre é o mais forte que sobrevive, mais aquele capaz de se adaptar as novas circunstâncias. Esse contexto, motiva a triste realidade que provoca a sociedade desprovida de conhecimento e sem a devida percepção de causa, refletir sobre as consequências da ignorância relacionada a fatores ambientais, onde pequenos cuidados evitariam os males provocado pelo Aedes Aegypti. Dentre elas a microcefalia, a recente descoberta revelou um número expressivo de casos. Mesmo, ante mobilização nacional, não foi possível prever as consequências relacionadas a transmissão do Zika vírus. Segundo a OMS, a incidência de casos de microcefalia, coincidem com o surto do vírus, inicialmente percebido no nordeste do Brasil e posteriormente confirmado em vários outros estados de todas as regiões do país. Sendo assim, campanhas de conscientização em todas as mídias e redes sociais devem continuar, para tornar hábito a prevenção. A promoção de ações do governo, para que as crianças portadoras e suas famílias, tenham qualidade de vida e saúde, é só o começo de uma longa jornada à um futuro melhor.