Nos últimos anos, a microcefalia, doença do vírus Zika, vem ganhando destaque nos noticiários nacionais e assuntos dos brasileiros. Com várias versões existentes de seu surgimento, uma das mais aceitáveis é que em algum momento na década de 50, na floresta de Zika em Uganda, o vírus que tem como hospedeiro o macaco e passou a encontrado no homem através do mosquito Aedes Aegypti, resultando no início de uma pandemia neste milênio e significativamente no Brasil. Entre as várias consequências, são as necessidades de politicas- públicas nas áreas sociais, quanto trabalhistas, à inclusão destes brasileiros. Com mais de 70 países diagnosticado (de acordo com a OMS), a microcefalia se tornou um início de pandemia e colocando o Brasil no topo com o maior número de casos registrados atualmente. Em consequência destes resultados, o governo esta revendo e criando novas estratégias de inclusão destes brasileiros diagnosticados com o vírus. Mais de 700 cidades brasileiras estão sendo beneficiadas com agentes da saúde especializados, para a prevenção e tratamento dos casos existentes. Várias cidades do nordeste estão com profissionais especializados desde médicos, agentes sociais, enfermeiros, psicólogos, para ajudar a amenizar o impacto desta doença tanto para criança como para a mãe e a família. Outra preocupação do governo está relacionada às questões trabalhistas e previdenciárias destes brasileiros. Para o governo, atualmente, as famílias são amparadas pelas leis 13146/2015 e 8213/1991, do Estatuto da Pessoa Com Necessidades Especiais e Lei dos Benefícios Previdenciários. Estas leis garantem a família uma renda mensal, além de benefícios na área da saúde e acompanhamentos de especialistas para os tratamentos. Com preocupação no fator previdenciário em consequência deste aumento o governo estuda o aprimoramento das leis e já dá indícios de futuras mudanças e inclusões de novas leis. A criação de novas leis será uma medida paliativa e sempre será suscetível a mudança, tentando apenas amenizar o problema, entretanto, politicas de prevenção devem ser criadas para serem realmente efetivas no combate ao vírus. Uma destas medidas de prevenção seria a realização de parcerias entre prefeituras e associações de bairros para palestras educativas com os pais de toda uma comunidade e profissionais especialistas. Nestas palestras poderiam ser debatidos: os temas, as dúvidas e politicas de prevenção, além de várias ações já serem conhecidas pelos brasileiros, devido ao Aedes. Toda prefeitura poderia aderir políticas parecidas para que o Brasil possa se livrar desta doença entre outras.