Todos sabem que ' no Brasil' observa-se os altos índices de casos de microcefalia, ocasionado na maioria das vezes através do mosquito Zika Vírus, em mulheres que estão em período de gestação ( grávidas) a mulher é infectada e o vírus se alastra até atingir o bebê, ocasionando diminuição craniana. Ao examinar a fundo algumas causas, verifica-se que, o portador da doença nasce com a cabeça significativamente menor do que os demais bebês. Em virtude disso, tem problemas de desenvolvimento e neurológicos, e não existe cura, também houve um impacto na sociedade em relação a mortes causadas por abortos clandestino, na expectativa o bebê que apresenta índices de ter contraído a microcefalia no útero da mulher. Visto assim, ocasionando ao bebê, má formação cerebral, problemas mental, paralisia, entre outros. Em consequência de tais fatores, vê-se, a todo instante, as altas ocorrência de microcefalia, num futuro próximo, as escolas terão que se adaptar a essa realidade, contratando professores específico nessa área para pessoas especiais. Promovendo visitas frequentes de um psicólogo e outras atitudes que se tornarão essencial. Dessa maneira, modificar e organizar a infraestrutura das cidades, para poder ter a inclusão dos portadores de microcefalia. Portanto, torna-se evidente que o país vai precisar de ajuda para inibir e combater o transmissor da doença, o Zika Vírus. Em decorrência disso, cabe ao ministério da educação, junto com o ministério da saúde, com a colaboração do povo, devem disponibilizar e organizar agentes do combate a dengue, professores e psicólogo, para oferecer palestras semanalmente nas escolas e locais públicos, com intuito de concientizar e combater o vetor Aedes aegypti, que é o único transmissor dos agentes Zika, dengue, e chikumbunha. Fazendo assim, uma inspeção em todas as residências, com autorização dos proprietários, orientar-los para o manuseio de água parada, para inibir e evitar novos casos de futuras vítimas.