Em relação à microcefalia, sabe-se que, essa doença chegou ao Brasil assolando a população. A mal formação do crânio do bebê recém-nascido, causam impactos na vida social no decorrer dos anos. A suspeita da doença começa quando a medida da circunferência do crânio do neném, é igual ou menor que 32 centímetros. Embora, poucos sabem o Brasil registrou em média 2000 casos de microcefalia no decorrer de um ano, ou seja, duas mil famílias que irão enfrentar os problemas causados pelo vírus, como, dificuldade psicomotora, no andar e no falar, e retardamento mental dos bebês afetados. Contudo, há uma forma de prevenção eliminando o hospedeiros do vírus, o Aedes Aegypti. No entanto, as periferias dos país são as mais afetadas pela doença, devido à dificuldade de eliminar os focos do Aedes, mesmo um prevenindo, possui vários contribuindo para o surgimento do mosquito. Além disso, ao ver os casos de zika aumentando no meio da população gestante, questões socioeconômicas em relação à mulher estão sendo abordada, como o aborto para casos de bebês microcéfalos. Embora, seja uma situação sensível, pois, corre o risco do bebê ser rejeitado pela mãe, devido à microcefalia, várias mulheres optaram pelo aborto, embora, ainda ilegal. Como visto, o cenário é problemático em relação à microcefalia. Por isso, cabe ao Governo Federal, o incentivo de campanhas informativas, com o intuito de eliminar o foco do mosquito transmissor da doença, e diminuir os impactos causados pelo vírus.