A microcefalia é uma doença que afeta o sistema nervosos do feto. Quando a criança nasce, após um ano, esse sistema se apresenta debilitado por ter o crânio pouco desenvolvido. Pode-se afirmar que ao chegar à fase adulta, os indivíduos sofrem com sintomas inerentes à doença que dificultam sua inserção no mercado de trabalho e na sociedade. Em primeira análise, é possível afirmar que o Brasil foi o país que teve mais casos da América Latina, segundo o Sítio G1 Notícias. A doença se espalhou por 724 municípios e afetou 3500 recém-nascidos(G1 notícias). Após esse fato ser propagado entre a população, uma das primeiras consequências que surgiram, foi o medo de ter a criança com esse problema e, dessa forma, houve 1 milhão de casos de abordo ilegal(UOL Notícias). Além disso, o mesmo sítio aponta que uma mulher faleceu a cada dois dias e houve 200 mil internações por ano. Ademais, a microcefalia causa danos no estágio infantil, juvenil e adulto, uma vez que começa na infância e não tem cura. Na infância observa-se um visível atraso mental, o que ocasiona o atraso pedagógico na escola. Na fase juvenil e adulta, por conta das convulsões, do déficit intelectual e das paralisias, a inserção no mercado de trabalho se torna difícil e restrita, levando o portador á dependência dos familiares, segundo o site Saúde Medicina. Os portadores de microcefalia, portanto, possuem determinados obstáculos para se inserirem no mercado de trabalho e na sociedade. Contudo, as empresas e o Governo devem fornecer oportunidades de trabalhos com tarefas específicas que respeitem os indivíduos e seus limites. Além disso, o Governo deve instaurar programas médicos e fisioterapêuticos que possam dar acesso a todos os afetados a partir da infância. Outrossim, é de suma importância que o Estado invista parte do Produto Interno Bruto(PIB) em pesquisas que tenham como meta eliminar os mosquitos transportadores do Zika vírus, Aedes aegypti, e buscar cura e vacinas aperfeiçoadas à doença.