Desde a Revolução Industrial, no século XVIII, nota uma brusca mudança de comportamento da sociedade, quando as máquinas são valorizadas em detrimento aos indivíduos. Hoje, a situação não se difere, pelo contrário, torna profundamente dependente. Haja vista, a procura pelo consumo, ideias e situações, os softwares estão ligados direto ao individuo. Ou seja, algoritmos toma conta das relações humanas, estabelecendo, assim, bolhas sociais. Assim como toda ciência provém de uma explicação humana para determinado fenômeno da natureza, pode-se, então explicar por meio dessa a interação do homem. Seja na química, “polar dissolve polar”, ou em matemática, “x+x =2x” , aprende-se, conceitualmente, que semelhantes se atraem. Assim como, ocorrem as relações interpessoais: aproximação de ideias, pensamento políticos, econômicos, de HQs, culinária entre outros quesitos são o ponto de partida numa questão social. Apesar, de esse enlace ser natural, a máquina surgiu como encurtador de caminhos, do qual algoritmos se aproximam da realidade individual, levando a crer a pontos de vistas absolutos e indivisíveis, analogamente, as imagens deturpadas de “O mito da caverna”, de Platão. Portanto, para fugir de juízos equivocados, deve se, primeiramente, tomar conhecimento para ter consciência da sociedade, assim, a buscar pesquisas e pensamentos diferentes do que é estimulado. A fim de resolver a discussão, deve-se ter em mente a divulgação de “bolhas sociais” em propagandas televisivas e rádios, além da estimulação de pensamento críticos em escolas e universidades, ambas pleiteadas pelo Ministério da Educação.Para que , estimular jovens a debates ricos e amplos em informações além de argumentação favoráveis.