A sociedade brasileira, graças as redes sociais, tem se dividido em grupos. Isso formou uma espécie de bolha social onde, cada grupo, só consome o que lhe interessa. Assim, quando essa bolha é furada, mesmo que por um breve momento, más atitudes podem ocorrer, por exemplo, preconceito e intolerância. De fato, quando algum assunto que não temos conhecimento chega até nós, em um primeiro instante, causa alguma impressão, seja ela boa ou ruim. No entanto, isso não significa que tenhamos o direito de desrespeitar aquele pensamento por discordar dele sem nem mesmo, ter um fundamento. A constituição de 1988 garante que todas as pessoas tenham liberdade para se expressar, ser diferentes e ter crenças como quiserem. Portanto, não é cabível que alguém seja agredido ou sofra qualquer forma de violência, mas apesar disso, vemos muitos casos de violação desses direitos na TV, na internet e no próprio meio social. Posto isso, podemos perceber que ficar fechado em um único "mundinho" é perigoso pois isso influência na formação do pensamento crítico. Logo, é urgente que o Ministério da Educação inclua nas escolas e universidades palestras referentes as diversidades sociais e religiosas para reduzir ou zerar a intolerância e o preconceito. É importante que as redes sociais abram o leque de conteúdo disponível e não restrinja o usuário a somente o que ele gosta. Além disso, também podem promover debates diversos em seus sites para expandir o conhecimento e combater essa ignorância.