Durante o tempo escravatura os conflitos entre grupos étnicos e sociais eram o pão de cada dia. Embora tenham passado muitos séculos, no Brasil, tal problema subsiste por meio das “bolhas sociais”, que levam às pessoas a se juntar àquelas com o mesmo pensar e rejeitar a quem não comparta o mesmo ponto de vista. Somado a isso, as redes sociais contribuem ao isolamento e, por fim, ao desenvolvimento de doenças como a “nomofobia”, a depressão e tendências suicidas, portanto é vital promover uma solução. Primeiramente, deve-se entender que as facções entre pessoas danificam a desenvolvimento social a causa da discriminação, porque o ser humano é um ente social como cita o filósofo Aristóteles, porém as “panelas” empurram aos cidadãos a apenas frequentar um número limitado de pessoas o que traz como consequência a rejeição para alguns e a depressão para outros. Por outro lado, os bandos que tem o mesmo pensar se refugiam nas redes sociais, já que não existe uma regulação que os impeça de agir, todavia alguns dos indivíduos são tão aferrados ao ambiente virtual, que optam por não sair dessa esfera. O Centro da Valorização da Vida aponta que os jovens que não são aceitos terminam desenvolvendo psicose e comportamentos suicidas pela falta de curtidas. Em conclusão, é evidente que as “bolhas sociais” danificam a sociedade brasileira, pelo que o Estado, em função do Ministério das Cidades e o de Saúde façam palestras nos bairros e escolas sobre relações humanas e diversidade cultural para eliminar o preconceito e promover a compenetração entre as pessoas. Paralelamente, o Ministério de Tecnologia e o Corpo de Polícia devem criar uma massiva campanha publicitaria junto às redes sociais, que fomentem a tolerância entre grupos sociais, ademais de fornecer atendimento gratuito a pessoas que padeçam alguma dependência ou comportamento suicida. Com isso o homem social que Aristóteles visava será real no Brasil.