Diante do Capitalismo Informacional, em que vivemos, as redes sociais dominam a sociedade, onde a privativo não participa da vida virtual. Nesse sentido, tratando-se dos impactos da superexposição nas redes sociais,dois aspectos são relevantes:a escravização pela a internet e abusca incessante pela autoaceitação. Primordialmente, devemos analisar que a atual conjuntura econômica em que vivemos o mundo é controlado pela internet. É indubitável que as relações "cara a cara" está cada vez mais escassa, de maneira que os vínculos interpessoais estão fragilizados caracterizando uma verdadeira "modernidade líquida" determinada por Zigmunt Bauman. Portanto as redes sociais manipulam as pessoas tornando-as cada vez independentes da internet. Outro fator á ser examinado é que muitos jovens recorrem a internet pela busca de se auto aceitarem ou de serem aceitos pelas pessoas no mundo virtual. Além disso o desejo de ser importante e reconhecido acarenta a uma quebra do público e do privado, onde o nosso dia a dia, sentimentos e opiniões são totalmente compartilhados. Portanto o desejo de empoderamento gera a exposição,como disse a psicóloga Katty Zúnigã. Diante desse quadro e desejando revertê-lo, as Escolas em parceria com o Governo Federal devem alertar que é necessário se policiar diante das redes sociais,por meio de palestras mensalmente, pois estas são primordiais para uma melhor relação interpessoal, a fim de que a internet não se torne uma ameaça ou lugar de fuga e sim um meio que nos beneficie.Somente assim as consequências da superexposição serão vencidas e o desenvolvimento social seja alcançado, afinal, como disse Oscar Wilde "o primeiro passo é o mais importante para a mudança da sociedade".