Durante o processo de colonização do Brasil, no século XV; a prática de escambo, que consistia em trocar quinquilharias pelo trabalho de mão-de-obra indígena no processo de extração do pau-brasil, era altamente utilizada por aquele que visavam o lucro no mercado internacional. Atualmente, as técnicas de retirada dos seres bióticos da natureza acarretam inúmeros impactos ambi-entais que devem ser analisados. A demanda de exploração da fauna e da flora nos biomas brasileiros, a fim de atender o mercado ilegal e o contrabando, impulsionam a perda da di-versidade natural, ocasionando, dessa forma, a extinção de diversas espécies. Neste contexto, compreende-se que a diminuição de determinadas for-mas vivas afetam, diretamente, o ciclo da cadeia alimentar ao qual o mesmo relaciona-se; como consequência, têm-se o desequilíbrio ecológico da nature-za. Sendo assim, torna-se inevitável a mudança do percurso deste impasse a fim de extinguir tal situação. Portanto, faz-se necessária a colaboração dos setores para a exclusão da problemática. Assim, a mídia deve realizar propagandas, com o auxílio de es-tudiosos e profissionais da área ambiental, sobre os principais impasses cau-sados por tal persistência. Por fim, o governo federal, atrelado ao IBAMA de-vem fiscalizar, de forma rígida e eficaz, a entrada e saída de mercadorias na-cionais no país.