Segundo a história, na colonização do Brasil, que se iniciou no ano de 1500, teve como objetivo depois de explorado, extrair riquezas naturais como ouro e o pau-brasil, consequentemente, acarretando problemas de biopirataria ambientais prejudicando a flora e fauna devido à falta de aplicações em programas sustentáveis na época. De maneira análoga, atualmente, existe leis ambientais, mas a persistência do homem a desmatar a floresta de modo negligente e contrabandear animais. E indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, apolítica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Dessa forma, é possível perceber que, no Brasil, o desmatamento de floresta rompe essa harmonia, haja vista que a maior floresta do mundo está localizado no estado do Amazonas é diariamente vítima de facções especializados em contrabando de animais e madeira. Ademais, é notório a negligência do Governo em relação de medidas a tal mazela social. Segundo o site pensamento verde, o Brasil perde mais de 5 bilhões de dólares com o tráfico de extratos de plantas nativas, madeira, animais silvestres, entre outros recursos biológicos. Baseado nisso, observa-se uma baixa presença de programas estaduais que visam dar uma vida melhor a todo ecossistema encontrado no País, por conseguinte, impedir crimes contra o meio ambiente. Diante dos fatos, é necessário a potencialização de medidas para contornar essa realidade. Para tanto, cabe à prefeitura de cada cidade, em parceria com o Governo do Estado, realizar investigações com equipes especializada crime organizado para desmontar facções existente no Estado, para deter o desmatamento florestal e tráficos de animais, madeira, entre outros recursos biológicos. Outrossim, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas e emissoras de televisão, palestra com "coaches” especializados em sociocomunicação, visando estimular a sociedade de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.